O que é gatilho mental da história?

O que os filmes da Marvel, as novelas e as séries da Netflix têm em comum? Todos eles nos contam uma história. Basicamente, é disso que se trata o gatilho mental da história.

Por que as histórias são gatilhos mentais?

Histórias são poderosos gatilhos mentais, porque fomos condicionados, desde crianças, a parar para ouvi-las; o próprio imaginário infantil é cheio delas.

Com toda a certeza você já deve ter ouvido histórias como a da Chapeuzinho Vermelho, Os Três Porquinhos ou Rapunzel. Além disso, nossos ancestrais se sentavam ao redor da fogueira para passar conhecimento por meio delas, de forma oral.

Então, o nosso inconsciente está cheio de gatilhos associados a histórias. Esse é o primeiro ponto que precisamos entender ao contarmos uma história para alguém.

Uma boa história faz com que nos conectemos, tem aventura, drama etc. Ou seja, o ponto forte dela é a emoção.

E o objetivo de todo gatilho mental é criar uma experiência emocional por tempo suficiente para fazer com que uma ação seja gerada.

Assim, é o tempo que conseguimos manter a atenção do outro conectada em nós, onde, sutilmente, entregamos conteúdo de uma forma específica.

Fazemos com que ele se sinta compelido a tomar uma decisão. Isso é estratégia de comunicação.

Logo, a história é um gatilho mental poderoso, porque conseguimos manter a atenção da pessoa conectada a nós.

Como aplicar o gatilho mental da história?

Há um site muito bom chamado Golfinho – O Portal da PNL do Brasil, que possui várias histórias que vêm da programação neurolinguística, com temas diversos.

Todas elas têm lições de aprendizado e são boas para treinarmos a nossa percepção da mensagem que está sendo passada e da influência dessa sobre nós.

Tudo aquilo que colocamos a nossa atenção por uma determinada quantidade de tempo irá nos influenciar, “programar”.

Portanto, histórias são boas estratégias da comunicação para fazer com que sejamos “programados” de uma forma mais interessante.

Abrir e fechar palestras e treinamentos com elas, por exemplo, é muito bom para conseguirmos manter a audiência.

Isso acontece pois ela tem início, meio e fim. Logo, quando falamos “Era uma vez…”, a maioria das pessoas já quer ouvir o final.

Já estamos “programados” a sentir que o final da história é legal, que é nele que há a recompensa.

Partindo dessa habilidade de contar histórias, podemos ainda incluir a A Jornada do Herói, que é bastante utilizada como base para a construção de roteiros.

Assim, para que o gatilho mental da história dê certo, precisamos ficar atentos a:

  • Tonalidade de voz;
  • Gestos;
  • Desinibição.

Por isso, precisamos contar, pelo menos, 1 história ao fazermos lives e ter um repertório de stories com histórias para contarmos, assim teremos a certeza de que estamos captando a atenção de grande parte do nosso público.

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