Arquétipos: Como eles influenciam na zona de pressão?

Quando estamos usando o Instagram, gravando vídeos ou fazendo lives, inconscientemente, conversamos e nos conectamos com o público através dos arquétipos.

Arquétipos são uma linguagem universal, que existe antes mesmo de aprendermos a falar “papai” e “mamãe”, porque, antes da primeira linguagem oral ser desenvolvida, já existia a linguagem simbólica. Assim, símbolos, inconsciente coletivo e arquétipos são grandes poderes para quem realmente quer governar na “internetosfera”.

Quais são os arquétipos que possuímos?

Normalmente, as pessoas têm 3 arquétipos ativados — 2 secundários e 1 dominante. O problema é que a maioria dos arquétipos dominantes das pessoas é de frequência baixa, como o bobo, o inocente, o homem comum e o amante. Em contrapartida, os arquétipos de frequência alta são: mago, rebelde, herói e governo.

Quando estendemos a importância da linguagem arquetípica, compreendemos por que a maioria das pessoas não acessam a estação do herói. Ela é a estação do adulto, resolvedor de problemas, protagonista da própria vida, que não delega soluções para outras pessoas.

Grande parte das pessoas espera por alguém que resolva os seus problemas. Enquanto não aprendem a resolvê-los, permanecem nas estações arquetípicas mais baixas, que são estações de controle.

Existem dois tipos de pessoas no mundo: “colonizadores” e “colonizados”. O homem comum é o “colonizado”; o herói, o rebelde e o governo são os “colonizadores”.

Por exemplo, alguém que se autogoverna, um “colonizador”, é independente no digital, faz 6 em 7 toda semana, ou todo mês, organicamente.

Como sair do homem comum?

Para desenvolvermos tudo isso, é preciso postura, presença, pressão e passagem. Esses são os 4 Ps do crescimento. Não podemos perder a postura quando estivermos na “trincheira” e fugir da pressão.

Todo movimento de expansão exige um movimento, mas nem todo movimento garante expansão. Qual o movimento que garante expansão? Aquele que vai em direção à zona de pressão.

Desse modo, se evitamos a pressão, não crescemos. Tudo cresce e se desenvolve com ela. O milho se torna a pipoca; a lagarta, a borboleta.

Toda vez que dominamos a pressão, a nossa zona de conforto aumenta. Por exemplo, no início, ao começarmos uma live com 10 pessoas ao vivo, temos medo do julgamento, ficamos rígidos, pensando no que os outros dirão. Na próxima, fazemos uma live para 30 pessoas.

Ou seja, sobrevivemos a algo que era pressão e isso acaba se tornando confortável para nós. Portanto, fazemos lives para 100, 200, 300 pessoas etc.

Por isso, crescer é se desenvolver, treinar. Não existe poder fora do treinamento. E esse exige lapidação, frequência, disciplina diária.

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