Ser criador de conteúdo se tornou quase que um requisito para a sociedade atual, devido ao boom crescente do digital.
Todos os resultados afetivos e financeiros que temos em nossas vidas, são graças ao que saiu ou não da nossa boca — não falar também é se comunicar.
Deixarmos de lado o espectador que fomos programados a ser é algo muito importante, relacionado ao mindset de quem quer ser um comunicador.
Por isso, precisamos nos posicionar, participar, abandonar os espectadores que fomos durante a infância.
Por que ser criador de conteúdo?
Uma das coisas que mais boicota o crescimento de todas as pessoas é a personalidade ou mindset de espectador.
Isso já não nos favorece tanto, pois, hoje, vivemos em um mundo extremamente conectado, cada vez mais digital.
Estudos apontam que, nos próximos anos, a quantidade de conteúdo passado em forma de vídeo e áudio crescerá bastante.
Os conteúdos passados em forma de vídeo geram muito mais engajamento com a audiência; esse é o novo mercado.
Sendo assim, quando se pode — e deve — ser criador de conteúdo, não há motivos para continuar passivo como espectador.
Por que somos espectadores no digital?
Desde a infância, investimos muito tempo assistindo programas de TV, por exemplo, apenas consumindo. Fizemos o mesmo com o rádio.
A programação sempre estava pronta, não podíamos participar dela, havia somente aqueles canais pré-determinados.
O mundo foi avançando, o smartphone foi se popularizando e, hoje, temos, na palma da mão, o Instagram, Facebook e toda uma gama de mídias sociais.
Com a explosão dos criadores de conteúdo, dos smartphones e das mídias, existem vários outros canais a serem explorados e consumidos.
Ou seja, a maioria das pessoas continuam sendo espectadoras, apenas mudou-se a tela.
Antes ficávamos vendo a TV, passivos no processo, hoje ficamos zapeando de perfil em perfil.
As pessoas deveriam filtrar o tipo de conteúdo que consomem, para, assim, valorizarem a sua atenção e aumentarem a sua produtividade.
Tudo isso serve para contextualizar e mostrar o quanto a mentalidade do espectador faz com que a nossa vida não seja abundante.
As pessoas estão bloqueadas, tímidas, preocupadas e com a necessidade de serem amadas, aceitas e reconhecidas.
Ficam pensando no que será que os outros acharão do conteúdo, se gostarão ou não da sua imagem etc.
Todos esses “será” têm nos mantido no padrão de vida do espectador, que é menor do que o do produtor de conteúdo.
A abundância de ser criador de conteúdo
Com o boom do marketing digital, cresceu a quantidade de pessoas que ganham muito dinheiro e têm uma vida abundante, por causa da coragem de “botar a cara” e criar conteúdo.
O criador de conteúdo aproveita a fase que teve de espectador para entender como funciona o mundo dos espectadores.
No entanto, agora, ao invés de estar na frente da TV, está atrás dela, criando a programação.
Afinal, o Instagram é como um canal de TV do qual somos os âncoras. Portanto, temos que aproveitar isso.
As emissoras entregam conteúdo gratuito desde muito tempo, com o objetivo de terem a nossa atenção, pois o nosso dinheiro vai para onde ela estiver.
Assim, perceba como você investe e consome produtos e serviços que antes pegaram a sua atenção.
O espectador é o escravo moderno e os produtores de conteúdo sempre foram os empreendedores.
Todo mundo possui conteúdo para se posicionar como criador de conteúdo.
Se não entendermos esse detalhe, não entenderemos por que é importante investirmos na nossa comunicação, oratória, carisma, persuasão e mentalidade.
